Tudo o que rolou no primeiro show do RBD no Brasil

RBD no Brasil

Parece até mentira, mas finalmente a Soy Rebelde Tour chegou ao Brasil! Eu garanto que vocês, assim como nós, estavam contando até os segundos para que este dia chegasse, e finalmente veio aí: RBD no Brasil é real!

Alguns fãs já acampavam há meses na fila do Estádio Nilton Santos (popular “Engenhão”), no Rio ansiosos pelo dia 9 de novembro. Muito calor, pessoas passando mal, mas a espera valeu a pena. Já antes do início do show, o público vibrava com as músicas das carreiras solos dos integrantes, que faziam sala para a espera do espetáculo.

Foi só as luzes se apagarem e o vídeo de introdução começar, que deu pra sentir que a noite seria inesquecível. “Trás de Mi” foi tão ovacionada, que muitos não conseguiam nem ouvir as vozes dos integrantes no palco. O público realmente deu o nome!

Emocionados, um a um dos integrantes falou com os fãs sobre como era estar de volta após 15 anos e sobre como o Brasil é representativo na carreira deles. “Voltei pra casa”, disse Anahí após a emocionante performance de Sálvame.

Os solos, inclusive, foram apoteóticos. Inalcanzable, I Wanna Be The Rain/Quisiera Ser, No Pares, Empezar Desde Cero e Sálvame foram momentos chave no show, emocionando tanto os intérpretes quanto o público.

O “medley baladas”, retirado da turnê pela falta de empolgação do público dos Estados Unidos, começou com Christian brincando e dizendo “é só porque vocês pediram!”. E realmente eles acertaram em trazê-lo de volta. O público fez o dever de casa direitinho e cantou em êxtase todas as músicas do medley.

Pela primeira vez na turnê, todas as dinâmicas criadas por Christopher Uckermann – diretor criativo da turnê – funcionaram conforme ele tinha planejado: muitos beijos em Bésame Sin Miedo, silêncio total em Solo quédate en Silencio, e uma incrível pulsação em Este Corazón.

Temos certeza que esta foi mais uma noite inesquecível para os nossos mexicanos favoritos no Brasil. Pra gente também foi!

Clique aqui para saber mais sobre a turnê.

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